Otorrino infantil: cuidados e tratamentos
No universo delicado da saúde infantil, a atenção dedicada aos detalhes é crucial para garantir o desenvolvimento saudável e o…
Dra Gabriela possui experiência de mais de 10 anos como otorrinolaringologista na área clínica e cirúrgica especialmente na área da Rinologia . Atende adultos e crianças.
Possui graduação em Medicina pela Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (2008). Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital de Clinicas de Porto Alegre (2013). Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial desde 2013. Fellow em Rinologia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (2013). Mestra em Atenção Integral à Saúde pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul e Universidade de Cruz Alta.
2013 - Título de Especialista em Otorrinolaringologia
Associacão Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial.
Tumores nasossinusais, desvios septais, atresia coana, perfurações septais, desobstrução canal lacrimal
Indo além da medicina convencional, costumo adotar uma abordagem inovadora, integrando o atendimento centrado no paciente e técnicas avançadas para transformar sua jornada de saúde.
Receba um diagnóstico preciso para problemas como sinusite, otite, alergias e distúrbios do sono. O otorrino tem o conhecimento e as ferramentas certas para identificar e tratar condições específicas do ouvido, nariz e garganta.
Cada paciente é único, e o otorrino oferece tratamentos personalizados que levam em consideração suas necessidades específicas. Isso garante uma recuperação mais rápida e eficiente.
Do bebê ao idoso, o otorrino cuida da saúde auditiva e respiratória em todas as fases da vida. Um acompanhamento especializado garante qualidade de vida para toda a família.
Problemas nasais causam a dificuldade de respirar pelo nariz e para resolver essas alterações, a cirurgia é um tratamento importante em alguns desses casos.
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Quando se trata de cuidar da saúde de áreas sensíveis como ouvido, nariz e garganta, a escolha do profissional certo…
O tempo seco traz consigo desafios para a nossa saúde respiratória, impactando diretamente na qualidade da respiração, muitas vezes resultando em desconforto…
Rua das Hortências, 1574, Bairro Setor Comercial - Sinop -MT
Segunda a sexta
8h às 12h e das 13h30 às 18h.
Ronco é uma doença multifatorial que acomete cerca de 30% da população (EPISONO, 2010). Quando ocorrem as pausas respiratórias, as apneias, podem se associar com outras comorbidades como hipertensão, arritmia, diabetes, alterações de humor, desempenho sexual e agravá-las.
Os exames que nos ajudam a compreender o ronco são a polissonografia associada à vídeonasofaringoscopia. A investigação e o tratamento são sempre individualizados, mas entre as opções de tratamento temos as cirurgias para o ronco com diferentes tipos de técnicas, os aparelhos intraorais, os Cipaps, além de aplicações de lasers, injeções roncoplastias e fonoterapia.
Ronco em crianças também precisa ser investigado e recebe uma abordagem diferente dos adultos.
A obstrução nasal, ou “nariz entupido”, pode acontecer devido a rinite, desvio septal ou hipertrofia de adenoides. Mas também pode ocorrer por sinusites, tumores nasais ou após traumas.
A análise de uma boa história do paciente, os fatores que desencadeiam este sintoma e a lateralidade, associada ao exame físico e a exames complementares, como exames radiológicos e videonasoendoscopias, nos auxiliam a esclarecer as causas desta obstrução.
Muitas causas recebem tratamento medicamentoso, enquanto outras podem necessitar de cirurgia. Atualmente, quase todas as cirurgias nasais podem ser realizadas por endoscopia nasal, proporcionando uma visualização superior para o cirurgião, menor risco cirúrgico, menor tempo de cirurgia e uma recuperação mais rápida para o paciente.
De recém-nascidos a idosos, todos podem apresentar alterações na audição. O teste da orelhinha (otoemissões) é um exame de rastreio utilizado para identificar perda auditiva em recém-nascidos. Sempre que houver alteração, a criança deve ser acompanhada por um fonoaudiólogo e um otorrinolaringologista.
Ao longo da infância, doenças infecciosas, traumas e malformações podem causar perda auditiva, que pode ser reversível ou não, assim como na vida adulta. Na velhice, a perda auditiva é mais comum após os 65 anos, devido ao processo degenerativo, sendo geralmente lenta e irreversível.
Todos esses pacientes precisam ser avaliados. Hoje, existem vários exames que ajudam a determinar o grau e a causa da perda auditiva. Após isso, temos diversas tecnologias disponíveis, como cirurgias e próteses (implantáveis ou não implantáveis), que podem restaurar a audição e devolver aos pacientes este sentido tão essencial.
Alterações na voz podem ser causadas por lesões elementares das pregas vocais, doenças pulmonares, doenças sistêmicas, paralisias de nervos, problemas na faringe, como faringites e refluxo laringofaríngeo, e até lesões tumorais.
Após 20 dias de alteração no padrão vocal, deve-se realizar uma boa entrevista com o paciente e exame físico. Nesses casos, é recomendado fazer a videolaringoscopia, que permite visualizar a prega vocal em repouso e em movimento.
Este exame, somado a outros exames complementares, conforme o caso, auxilia a estabelecer o tratamento adequado.
As alterações do olfato foram muito faladas após a pandemia do COVID-19. Mas alterações de olfato já são tratadas pelos otorrinolaringologistas há muito, muito tempo.
Podem ser causadas por processos inflamatórios, infecciosos, como no COVID-19, tumorais ou centrais.
Uma vez estabelecida a causa da perda de olfato, hoje existem testes de olfato disponíveis e terapias para recuperar este olfato.